Gambiarra na programação, não se sinta tão mal em fazer

Seja bem vindo ao GLUBY, seu gambiarrento!

Esse é um post para a elevação do conhecimento e não sobre programação técnicas de programação avançada com a aplicação de recursos pouco convencionais.

Pois bem, você sabe que a programação de computadores é um emaranhado de gambiarras, certo? Não!!!

Oras, da definição do próprio BYTE que é uma sequência de 8 Bits, onde são necessários 8 sinais de ligado e desligado agrupados para dizer qual caractere aquele BYTE representa, por si só já é uma baita gambiarra.

Aí você sobe até a internet, onde pacotes de dados são enviados com até 64 KB, sendo necessário fazer uma gambiarra para que o próximo pacote seja enviado fazendo referência ao primeiro para que todos os pacotes, quando chegam na sua máquina, ela possa abrir essa maravilhosa página que está lendo. ;D

Bom, acho que com isso você consegue compreender que alguém inventou alguma coisa para resolver um problemas, sem se ater à algum princípios cientificamente aceito, mas que funcionou e como se diz por aí: “Se a gambiarra funciona, não mexa”.

Agora, talvez você se pergunte sobre alguma gambiarra em códigos que já escreveu, mas que serviria para evitar um outro problema maior, teria algum jeito de melhorar?

Sabe aquele if(){ if( ) { if() { } } } que você fez para evitar que uma instrução errada passe, mas hoje você poderia pensar que um try{ }catch(){ } seria melhor, mas se mexer agora, outros problemas vão acontecer??? É!!!

Bom, pense que só o fato da existência do calendário do jeito que é, só conseguimos existir como sociedade graças a gambiarra que foi feita nele.

Reflita comigo:
tempoVoltaNoSol = calculaHorasRotacao(); // retorna o tempo de um ano em horas(8765,8)
ano=365;
if(tempoVoltaNoSol>8760){
resto+= tempoVoltaNoSo – 8760  ;
}
if(resto==24){
ano==366;
}

Isso para justificar um arredondamento a cada 4 anos para o calendário funcionar, a gente não perde por volta de 5 horas e não acaba com a nossa sensação de tempo, pois teria um dia que se acordaria no meio da escuridão.

Vê!? As vezes a gambiarra é válida e “Não existe nada mais permanente do que uma gambiarra bem feita”.

Até a próxima